quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Vem aí uma promoção no Twitter da VSF

Pessoal,

Resolvi agitar o meu Twitter. Já tenho quase mil followers e estou vendo que a coisa tem potencial.

Vou fazer uma campanha e ela já está valendo desde hoje, 09.09.09

Para participar, é fácil. Você vai ajudar a spread the word, divulgar a palavra da VSF.

Cada RT(re-tweet) que você fizer, mencionando a @vadiasemfio, vai funcionar como um cupom para participar do sorteio.

Vou colocar todos os nomes de quem retwittar meus twitts em um saco(ou planilha, ou banco de dados) e sorteiar o feliz ganhador do prêmio que estou preparando.

Então é isso. Cada vez que você RT uma mensagem minha, aumenta suas chances de ganhar um presente da VSF.

Tá vendo? Não é só a Apple com seus novos iPod, ou a Harmonix com seu Beatles Rockband que tem novidades hoje. rs

sábado, 5 de setembro de 2009

Smartphones: uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.

Todo ano os smartphones ganham mais processador, mais memória, mais funcionalidades(além da câmera, agora o GPS vai se tornar padrão em todos os telefones espertos).

Engraçado, acho que deveriam repensar essa tendência de colocar tanta coisa no Smartphone, antes que ele vire um SmartBrick, um tijolo-esperto.

Quer ver onde essa onde vai nos levar? Então me acompanhe.



Vamos colocar no nosso SmartBrick:
Display de 10" OLED Multi-Touch
Teclado Qwerty full
Camera 10Mpx
Filmadora HD
GPS com bússola magnética
Som estéreo Bose
3G e 4G
WiFi
WiMax
Bluetooth
NFC (Near Field Communication)
Bateria de 9 células
500GB de armazenamento SSD

Fala sério, como é que isso caberia no bolso. Eu quero um celular inteligente, e não um notebook com função de celular.

É assim, uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Repitam comigo: Smartphone é celular, não é computador. De novo, Smartphone é celular, não é computador.

Um smartphone tem que ser desenvolvido com as seguintes premissas:
- De bolso
- Uso esporádico
- Interação rápida (liga, usa 15s, coloca no bolso)
- Foco disperso (usuário está fazendo mais de uma coisa por vez)
- Bateria é uma preocupação
- Imprecisão na interface(experimente teclar com o carro em movimento)

O que torna o Smartphone quase uma antítese do perfil de uso de um notebook/computador:
- De bolsa(ou mochila)
- Uso prolongado
- Foco e concentração na utilização
- Bateria quase não é um problema. Mas o usuário sofre de Síndrome do Pânico do Alcance(de uma tomada)
- Precisão na interface(touchpad/mouse, teclado confortável)

Um smartphone é bem diferente de um computador. E não há nada de errado nisso.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Aproveite a Internet Livre e de Graça...enquanto você puder

Essa história de conteúdo gratuito, livre de censura ou manipulação da Internet atual deve estar a beira de um colapso, e claro, ninguém acredita ou espera por isso.

Notícias gratuitas, filmes e músicas for free, serviços dos mais diversos na faixa, tudo isso é de uma estupidez tremenda, porque não tem ninguém pagando por isso. Você não trabalha de graça, eu não trabalho de graça. Ok, eu não ganha nada por este blog e twitter(e agora facebook), mas a minha recompensa é falar o que eu penso das coisas impunemente(até alguém rastrear meu IP, of course).

Talvez o que mais se aproxime do próximo modelo de Internet seja a Internet Móvel. Você paga uma fortuna numa conexão bem lerda pra ter acesso ao conteúdo que você pensa ser de graça. Mas daí você percebe que a velocidade que você contratou não dá e pega um plano que vai custar quase o dobro e promete 1MBps. Putz, acorda cara! Você tá pagando e pagando bem caro para ter as coisas que você acha que são de graça.

A Nokia também tá fazendo a coisa certa com o Comes With Music. Você compra um celular Xpress Music(hey, não estou ganhando nada da Nokia hein?) e durante um ano pode baixar músicas de graça. De graça? Helloooo-oo-oooo, de graça nada, isso tá incluído no preço do produto, não percebeu não?

O Blackberry também faz você pagar por um recurso que teoricamente também é gratuito, o e-mail. Só que um usuário blackberry, seja corporativo ou pessoa física, paga os tubos pra ter o tal e-mail, e pagam bem. Só falta você também ter de pagar pelo e-mail.

Os aplicativos "gratuitos" do iPhone também são pagos, uma vez que o mesmo é vendido tendo como diferencial o acesso a milhares de aplicativos. O cliente está comprando o iPhone e pagando por isso. Mesmo pelos Apps inúteis e gratuitos.

O futuro das coisas gratuitas é esse: vão encapsular o preço nos produtos e serviços e você vai achar que tudo tá de graça. Claro que não né?

Essa também pode ser uma pista para onde as operadoras devem caminhar no futuro: ao inves de ser apenas o aparelho de voz, elas deveria ser as provedores do aparelho de e-mail, de notícias, de músicas, de filmes, de livros, de pacotes office, e por aí vai.

Imagine uma operadora X vendendo um Plano Universitário, onde ela entrega um Notebook(odeio netbooks) com 3G ou 4G e acesso a toda biblioteca de, digamos, Medicina utilizados pela Faculdade.

Um executivo assina o Plano WallStreet onde recebe um celular ou um Kindle com os principais jornais financeiros do mundo, em tempo real.

De uma forma ou de outra, a festa da Internet Grátis vai acabar, e aí o ditado "Não existe almoço grátis" vai ser atualizado para "Não existe (conteúdo distribuído pela) Internet grátis".

Baixa tudo que você precisa enquanto dá! Corre!

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Melhor que um Kindle2 é um KingSize-Kindle


Se o iPod ajudou a reduzir as perdas da indústria fonográfica, o Kindle promete uma gota de esperança para o Publishers.

Quase do tamanho de uma folha de jornal, pode tornar a leitura do Estadão ou mesmo de uma revista como a Veja algo mais confortável e divertido.

Ao invés de assinar a versão de papel, que tal assinar as versoes digitais das suas publicações preferidas?

Não, você não quer assinar coisa nenhuma, porque já tem toda a informação que precisa na internet, sem ter que assinar nada.

Então, é uma boa péssima idéia? Talvez. Em tempos de Twitter, ninguém quer ler nada que ultrapasse 140 caracteres...

O Twitter tem que acabar


O Twitter precisa acabar. Você vai ajudar, pergunte- me como.

Você deve estar se perguntando porque eu quero ver o fim do Twitter, eu explico.

Esse negócio é tão simples, tão acessível que qualquer ameba consegue usar, até as que atenderam ao pedido do Ashton Kutcher e formaram uma legião de 1.280.000 de células seguidoras. Algum propósito nisso? Ele escreve coisas fantásticas? Não e não.

O Twitter é a desconstrução da internet. Faz o que o email faz, o que a web faz, o que os blog fazem, só que sem frescura, nada de design, CSS, Flash ou Silverlight, são apenas 140 caracteres, é a antítese do cliente rico, é o cliente miserável.

Pra acabar com ele tá fácil, como já tem gente explodindo pelo ladrão por conta de tanta exposição na mídia isso vai acabar acontecendo sozinho.

Todo mundo fala do Twitter, todos os podcasts, revistas, jornais, noticiários da TV, do Papa ao Lula, da Ophrah ao Vitor Fasano. TODOS!
Este último não, é um fake. Se bem que é um fake divertido. Mas estou me distanciando do objetivo que é ver a destruição deste, deste... o que será que é isso mesmo? Ah, Twitter.

Já falamos de massificação, agora vamos falar de onipresença, assim como o mp3, o email, o vídeo e os jogos saíram do PC e viraram entidades autônomas, o mesmo vai acontecer com o Twitter.

Que tal um controle remoto com Twitter integrado? Canal 5, muda para 13, volta para o 5, aumenta o volume. Um aquário? Comida para os peixinhos, temperatura em 22°C, peixes boiando as 18h45. E a lista de gadgets diários que podem twittar vira uma gigantesca (e
alarmante): celular, microondas, videogame, iPod, máquina de lavar, câmera de segurança, tampa da privada, carro e por aí vai.

Ele vai alcançar a saturação seja lá por que motivo for. Nessa hora ou ele morre, ou muda. Quem sabe um nanobloging? 40 caracteres? Afinal, de tão banal, de tão trivial e comum o twitter nano se tornaria irrelevante.

Quando eu vejo post do tipo "vou tomar banho, jantar e ver a novela" eu tenho a certeza que será rápido e indolor.

- A patroa atrasou meu salário. Vou meter essa miserável no pau.
- Fui bater uma chapa no hospital. Fila grande. Pobrema no estromo.
- O quilo do papelão já foi melhor. Bora caça latinha.
- Passei na Dona Ana pra pegar duzentos. Sai em R$ 150 e meio teiado pronto!
- Tomei porrada no trem hoje. Até apareci no jornal nacional.

Fala verdade, na hora que isso acontecer você vai largar esta merda, não vai?

Beijos da VsF

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Prefiro pegar dengue a comprar um Netbook

Teclado minusculo, tela pequena, hd ridiculo, bateria que não dura nada. Tudo isso escondido atrás de um nome: Netbook.

Oras, notebooks existem há um tempão. Se a Apple faz tudo mais caro com componentes mais "nobres" porque não fazer o contrário? Vamos fazer um notebook mixuruca e cobrar o que ele vale(ou não vale, sei lá).

Esse conceito de computador pelado já existia há mais de 10 anos. Olhem o Jornada 820 da HP, por exemplo. Falhou miseravelmente, mas foi lançado.

Ou então o não tão saudoso Toshiba Libretto, alguém lembra desta porcaria? Horrível de usar, HD minusculo, tela do tamanho de um selo postal, teclado que te fazia odiar o fabricante e bateria que durava um suspiro.

Porque falharam miseravelmente? Porque o preço era vergonhoso. Nisso a Asus acertou com o seu ridículo Eee PC. Cobra barato nesse porcaria, algo em torno dos US$300 no modelo que iniciou essa moda de netbook.

Esses UMPCs, MIDs falham exatamente aí: preço. São muito caro pelo inconveniente que provocam.

Façam como a Wireless Bitch aqui(ou Vadia Sem Fio, se preferir em português). Gaste uns R$3.000 num bom notebook. Ou então, uns R$2.000 num notebook de bom custo beneficio.

Essa história de netbook é moda. Coisa para perdedores. Repare que só looser usam esses netbooks. Na verdade eles queriam usar um notebook de verdade.

Beijos,
VSF

terça-feira, 24 de março de 2009

Eu queria um Kindle2. Mas aí passou a vontade.


Já cansei de tanto ouvir sobre esse Kindle2 e a fantástica AppStore, digo, Book Store da Amazon pra vender os livros.

Ok, é bom ler os livros num dispositivo tão cool quanto esse Kindle 2. Ele é mais fino que um iPhone e tem o tamanho de uma folha de papel. A tela tem 6 polegadas e está otimizada para leitura.

Mas eu vou esperar por um Kindle Genérico onde eu possa baixar qualquer coisa da Internet, assim como TODO MUNDO faz com o MP3. Pra quê deixar a Amazon mais rica? E outra, no Brasil a gente nem lê tanto assim...KKKK

Talvez dê certo se der para ver vídeo. O capítulo de ontem da Novela. Os gols do Domingo(pra tirar um sarro dos colegas na segunda).

Hmmm, pensando bem, não era bem pra isso que esse Kindle foi projetado...